[Guia] Marketing B2B moderno

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    David Costa Lima

O que você encontrará aqui:

➡ Geração de leads é tática preguiçosa

Novo Inbound + Dados de intenção 🌀💪

 

Serve para C-Levels e vendas também. Entenda! 👇

 

Aproveitando, vou iniciar contextualizando com uma frase de impacto do Gabriel.

 

Ok, mas por que?

 

Sendo direto, é preguiçosa porque, conceitualmente, você não se dá ao trabalho de entender a jornada da sua audiência.

 

Você, então, pressupõe a jornada e coloca pontos de fricção para medir a performance. 😬

 

👉 Aqui um adendo, há 10 anos, quando o inbound era relativamente novo, essa abordagem fazia muito sentido, pois estava totalmente alinhada com as tecnologias da época.

 

Hoje o cenário é outro, além do nítido amadurecimento do mercado que vende e da audiência que consome, as possibilidades de alcance são outras.

 

Por isso, se você só pensa em lead gen, de certa forma, é sim, preguiça.

 

Mas se não teremos aquisição via fricção, como medir, então? 🤔

 

Aí entra a “aquisição via intenção”. 💡

Com base teórica do novo inbound, a ideia que adotamos é:

✅ Não criamos a jornada da audiência, nós a entendemos

 

✅ Não colocamos fricção na jornada, aceleramos

 

✅ Não contamos leads, interpretamos sinais preditivos e dados

 

E como não criamos a jornada, a nossa preocupação com o conteúdo é genuíno em relação aos níveis de intenção (ver imagem). 

 

Ao invés de pensar em topo, meio e fundo de funil, são níveis de intenção (que não é linear!). 

O que quer dizer sinais preditivos e dados de intenção?

👉 Aqui mais um adendo, os dados de intenção que menciono são os primários (first-party), tendo em vista que os dados de terceiros (third-party) ainda são caros e escassos no Brasil.

 

Mas há muita coisa já a ser trabalhada hoje no B2B. Vamos lá:

➡ Etapa pré-conversão:

1) Qual é a frequência dos seus conteúdos nas contas-alvo

2) Quem está curtindo seus conteúdos

3) Quem está comentando seus conteúdos

4) Quais contas estão com intenção alta e muita alta (dados de intenção do LinkedIn)

5) Como está o tráfego nas páginas de média e alta intenção

➡ Etapa pós-conversão:

(É nessa parte que fica claro a efetividade da ação em relação ao modelo defasado de lead gen)

 

1) % de contas dentro do ICP 

2) Origens do pipeline separadas

3) Autoatribuição nas conversões

 

Vale frisar que isso é apenas um recorte de uma estratégia de marketing B2B. Há definições prévias, tais como:

 

–  análise de faturamento / SWOT

– definições de estágio de venda

– definição de ICP

– dimensionamento de mercado

– definição da estratégia de penetração de mercado (inbound, 1:many, 1: few e/ou 1:1)

– ICP > posicionamento > mensagem

– plano tático

 

Como está a criação de conteúdo por aí? Já pensou em criar conteúdo pautado em nível de intenção?

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1. Quer aprender a metodologia B2B Insiders de Geração de Demanda por completo, incluindo a lógica de conteúdo do Novo Inbound? 

Veja o post original no LinkedIn:

Este artigo foi escrito por

David Costa Lima

Destaque no cenário do marketing B2B brasileiro, tem mais de uma década de experiência empreendendo e ajudando empresas a escalarem suas operações.

Co-fundador do B2B Insiders, curso com metodologia proprietária e comunidade exclusiva de profissionais B2B. David também é co-idealizador do Novo Inbound, mentor e palestrante, espalhando e compartilhando sua expertise pautada em duas filosofias: “receita é problema de marketing” e “B2B é maneiro”!